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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Filme do Lula é aplaudido em Brasília

ReproduçãoFoto por Reprodução. A estreia nacional do filme está marcada para o dia 1º de janeiro de 2010

A primeira exibição do filme Lula, o filho do Brasil terminou com aplausos de uma sala lotada por cinéfilos, políticos, fãs e com a presença da primeira-dama Marisa Letícia. O filme do diretor Fábio Barreto abriu na noite desta terça-feira (17) o 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A produção conta a história de vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes da sua chegada à presidência - desde o seu nascimento, em 1945, até a década de 80, quando virou líder sindical no ABC Paulista.
Apesar da presença da primeira-dama, que assistiu ao filme da plateia acompanhada pela atriz Gloria Pires, que na produção interpreta a mãe de Lula, o presidente não compareceu à estreia. Antes da sessão o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que o presidente afirmou que quer ver o filme com a família.
Entre os ministros do governo que compareceram à sessão de estreia também estavam o ministro das Cidades, Marcio Fortes; do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi; Educação, Fernando Haddad e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
- Eu achei muito emocionante, gostei muito mesmo, afirmou Fortes depois de mais de duas horas de exibição.
Para o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini, o filme não é sobre o Lula e sim sobre a mãe do presidente, dona Lindu, que morreu em 1980, antes de ver o filho sentado na cadeira de presidente.

- Eu acho que o filme devia se chamar Dona Lindu.
O comentário fez coro entre os ministros de Estado que compareceram à exibição, que rebateram as críticas que a oposição tem feito sobre o lançamento do longa sobre o presidente Lula durante um ano eleitoral. Antes da apresentação do filme Paulo Bernardo afirmou que não vê qualquer problema no lançamento, já que o presidente não será candidato em 2010.
A produção do filme também rebateu qualquer teor político da produção. O diretor Fábio Barreto afirmou que a produção não é um filme político, mas humano.
- É sobre a vida de brasileiros que vencem a seca e vencem na vida.
Intérprete da primeira-dama, a atriz Juliana Baroni, afirmou que a intenção da produção nunca foi fazer um filme político, e sim um “sobre a história de uma família e sobre o amor de uma mãe por seus filhos”.

Criticas
Antes mesmo de ser projetado o filme de Barreto recebeu críticas severas da diretora de Inclusão Cultural da Secretaria de Cultura do DF, Dolores Tomé. Dolores criticou o fato de o diretor não ter disponibilizado o roteiro do filme para que a Secretaria pudesse fazer a legenda da produção, para garantir acesso dos surdos à exibição. Segundo Dolores as legendas são feitas em todos os filmes que participam do festival há três anos.
De acordo com Fábio Barreto a última versão do filme ficou pronta muito em cima da hora o que impossibilitou a disponibilização da fita com antecedência e os produtores do filme também temiam a pirataria.
- Não disponibilizamos também como uma medida de combate à pirataria, que é um grande problema.
A estréia nacional do filme está marcada para o dia 1º de janeiro de 2010.

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