Esta foto mostra o primeiríssimo encontro entre Dalva de Oliveira (Adriana Esteves) e Herivelto Martins (Fábio Assunção). A história de amor entre a cantora e o compositor vai ser contada na minissérie “Dalva e Herilveto”, em janeiro, na TV Globo. Nesta cena, gravada em Petrópolis, ele está caracterizado como o palhaço Zé Catinga, que interpretava no início da carreira.
Para ficarem parecidos com os personagens reais, os atores passaram por transformações no visual comandados pela caracterizadora Anna Van Steen e pela figurinista Marília Carneiro.
Para ficarem parecidos com os personagens reais, os atores passaram por transformações no visual comandados pela caracterizadora Anna Van Steen e pela figurinista Marília Carneiro.
- O primeiro passo foi estudar detalhadamente cada um deles. Também recorri a filmes biográficos – conta Anna.
Como Dalva aparece na trama primeiro como jovem, as equipes de Anna e Marília optaram em usar cabelos longos e com permanente em Adriana Esteves. Já na fase madura da cantora, no auge da sua carreira, o desafio principal era retratar o glamour da vida dela. Para isso, foi usada uma peruca foi feita à mão, com cabelos crespos como os de Dalva. No envelhecimento, fase de decadência da intérprete, outra peruca foi utilizada, desta vez loira com raiz escura. A equipe de caracterização também usou próteses nas mãos e no pescoço da atriz, que a tornaram mais envelhecida.
A partir de 1965, uma terceira peruca é utilizada, já com coloração grisalha. Adriana usa também nesta época uma cicatriz no rosto, em decorrência do acidente de carro sofrido por Dalva. As lentes de contato verdes dão o toque final à maquiagem da cantora.
- Dalva era uma pessoa popular. Mesmo quando ela enriquece, ela mantém seu jeito humilde – explica a figurinista Marília Carneiro.
De autoria de Maria Adelaide Amaral, “Dalva e Herilveto” tem direção de núcleo de Dennis Carvalho.
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